Com faixas e cartazes, vestidos de branco e com velas acesas um grupo de pessoas em Belo Horizonte não deixou passar a oportunidade de chamar a atenção pelo dia em que, pelo menos, 70 nações mundiais protestaram simultâneamente contra a crueldade praticada aos animais: maus-tratos, experimentação (vivissecção - prática ainda utilizada nas faculdades de medicina e pesquisas científicas em que animais são abertos e mortos à toa, quando poderiam ter sido substituídos por métodos alternativos de estudo repetitivo), abandono e barbaries como estupro. O evento foi planejado pelo WEEAC Internacional (da tradução da sigla em inglês Evento mundial pelo fim da crueldade animal) e foi realizado no dia 08 de outubro. No Brasil, 24 cidades estavam unidas no mesmo objetivo.
Com velas acesas, manifestantes chamaram a atenção de quem passou pela Praça 7, na tarde de sábado
As faixas e cartazes também despertaram a curiosidade dos transeuntes e o apoio à causa
À esquerda da tela, a protetora e ativista Adriana, do Movimento Mineiro de Proteção Animal, que, mesmo doente, compareceu ao evento: "Eu passaria pior se não estivesse aqui", resumiu ela em meio à tosse
Quem passou pelo local apoiou a manifestação e assinou em baixo
Tudo a ver: a manifestação também aproveitou a oportunidade para chamar a atenção para a importância de se discutir alternativas de trabalho aos comerciantes de animais em situação de penúria no tradicional Mercado Central de Belo Horizonte
Para Graça Leal, da organização do evento em BH, as grandes causas mundiais também foram objeto de luta permanente de um grupo pequeno, mas ativo, de pessoas
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