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domingo, 3 de abril de 2016

Dirofilariose: a dengue canina


Os alvos do mosquito Aedes aegypti não são apenas as pessoas, mas também nossos amados bichos de companhia. Encontramos uma matéria bem interessante e esclarecedora enquanto estávamos navegando pelo portal IG * e a gente trouxe para cá, devidamente identificada a autoria, para ajudar nossos fãs e seguidores a protegerem seus mascotes. 

 A dirofilariose canina é uma doença que tem entre seus vetores o mosquito transmissor da dengue, do zika vírus e do chikungunya. E a consequência é uma embolia pulmonar que pode levar à morte. Ou seja, os cães e gatos não pegam dengue, zika ou chikungunya, mas podem contrair uma outra doença causada pelo mesmo mosquito. 


O veterinário André Luís Soares da Fonseca, professor na Universidade Federal do Mato Grosso do Sul (UFMS), explicou à reportagem do IG que "o Aedes aegypti prefere sangue humano, mas também ataca cães". No momento em que o parasita dilofilaria immitis entra no corpo do animal, passa a se desenvolver em seu coração, podendo atingir até 20 centímetros de comprimento.
O verme se aloja no coração e fica em forma de novelo. O animal infectado chega a abrigar no coração dez larvas ou até mais, segundo o veterinário Rodrigo Monteiro, professor do curso de Medicina Veterinária na Universidade Anhanguera, também ouvido pelo Portal IG. 
Sintomas - A partir do momento em que o Aedes aegypti contaminado com a dirofilária pica o cão, o verme é transmitido para o animal, caindo na corrente sanguínea e indo direto ao coração, onde instantaneamente começa a causar danos. Os principais sintomas apresentados pelo cão são: cansaço, dificuldade para se exercitar, tosse e edema pulmonar.
Prevenção - Proteger o cão é a melhor maneira de evitar a doença. Manter a vermifugação em dia, optando por vermífugos que agem contra os vermes que atacam o coração, eliminar criadouros (as mesmas medidas que deve ter para afastar os  mosquitos de nossas casas, ou seja, não deixar água acumulada em pratinhos de plantas, pneus e outros recipientes que possam acumular água parada, limpar e tampar a caixa d´água). Além disso, também não é recomendado o passeio com os cães nos fins de tarde, horário em que os pernilongos comuns (que há indícios que podem causar a doença nos cachorros) estão em maior número. Existem, ainda, no mercado repelentes próprios à base de citronela que podem ser aspergidos nos animais para protegê-los. 


* Fonte: Reportagem de Elioenai Paes - Portal IG (http://ultimosegundo.ig.com.br/igvigilante/2016-02-10/aedes-aegypti-transmite-doenca-que-pode-causar-embolia-pulmonar-e-morte-em-caes.html)

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