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quinta-feira, 5 de julho de 2012

De férias na companhia de seu cachorro ou gato

Matéria da Revista Veja desta semana destaca 
o planejamento da viagem com o bichinho de estimação


É tempo de férias!!! Tempo de curtir com a família, com os amigos. Ir para a praia, para o campo e até para  destinos fora do país aproveitar a chegada do inverno nas estações de esqui e festivais. Feliz de quem pode curtir o período de pernas pro ar, longe do trabalho ou da escola por alguns dias. Se é o seu caso e seja qual for o seu destino, não deixe de fora de seus planos o seu bichinho de estimação. Deixá-lo para trás, abandoná-lo nem pensar. O tema foi tema de matéria publicada na edição de 4 de julho de 2012, da Revista Veja, que tratou do dilema de muitas famílias: enfrentar uma separação temporária ou levá-lo junto?
A matéria "De férias com os bichos" traz dicas e orientações, afinal, não é tão simples viajar com cães e gatos, principalmente, para destinos mais distantes. É por isso que antes de traçar o roteiro da viagem, comprar passagens, é preciso verificar uma série de itens para levar seu amigo de patas, pois, muitas vezes, transportá-lo vai exigir uma peregrinação atrás de autorizações. As exigências vão variar conforme o destino escolhido, companhia aérea, tipo de transporte e alguns exames e laudos solicitados podem levar meses para ficar pronto. Por isso, planeje! E, se concluir que levá-lo pode não ser viável, até por questões comportamentais de seu bichinho, avalie os riscos e cuidados e escolha o melhor lugar para deixá-lo em segurança, aguardando seu retorno para junto dele novamente.
Caixa de transporte, cinto de segurança, vacina antirrábica em dia, 
testado de saúde são algumas das exigências para se viajar com seu bichinho

Veja abaixo as principais dicas de Veja, conforme o tipo de transporte escolhido:
Viagem de carro: tenha em mãos a carteira de vacinação com a antirrábica atualizada, mínimo de trinta dias e máximo de um ano antes da viagem, e um atestado de saúde recente do animal. Os documentos podem ser solicitados por fiscais de barreiras sanitárias interestaduais. O transporte do animal no colo do motorista e à sua esquerda não são permitidos. Porém, se o cachorro ficar solto no carro pode se machucar em caso de batida ou freada brusca. Há coleiras e cintos de segurança próprios para a ocasião. A recomendação para gatos, em geral avessos a passeios de carro, são as caixas de transporte. 


Voos domésticos: a exigência comum das companhias aéreas é vacina antirrábica em dia e um atestado de saúde emitido por veterinário até dias antes do embarque, no caso da Gol, e 10 dias no caso da TAM. Atente-se que é preciso providenciar atestado também para o retorno do animal.
Nos voos da TAM seu bichinho pode lhe acompanhar na cabine se o peso dele somado ao da caixa de transporte não ultrapassar 10 quilos. Do contrário, vai na bagagem. Nas demais companhias aéreas, independente do peso, o bichinho vai no compartimento de bagagem. A reserva tem de ser com antecedência, pois o bichinho paga passagem.


Voos internacionais: animais de estimação não saem do país sem o certificado zoosanitário internacional, emitido pelo Sistema de Vigilância Agropecuária Internacional (Vigiagro), órgão da Vigilância Sanitária ligado ao Ministério da Agricultura, nos principais aeroportos brasileiros. A validade do documento varia entre cinco e 10 dias, a depender do destino e das regras da companhia aérea. Para obter o documento é preciso apresentar o cartão com a antirrábica atualizada e atestado de saúde dentro da validade. É preciso verificar se o país destino exige exames e laudos no desembarque. Atente-se que você terá que emitir toda a documentação para a volta ao Brasil também. Austrália não aceita de jeito nenhum a entrada de animais oriundos do Brasil. União Européia exige o envio prévio de amostra de sangue do animal a um dos laboratórios credenciados dos países do bloco noventa dias antes do embarque, a colocação de microchip para permitir o rastreamento do bichinho. As regras para transporte seguem as mesmas regras dos voos domésticos, com algumas variações que devem ser checadas previamente. 



Passageira retorna de voo vindo de Madrid e Lisboa trazendo seus cinco cães york. A TAP permitiu que um deles viesse na cabine dentro da caixinha de transporte. Os demais foram transportados no compartimento de bagagem na caixa de transporte maior, devidamente sedados, sob orientação médica. Na chegada, a alegria do reencontro era nítida de ambas as partes: cães e guardiã




Viagem com conforto para o bichinho - diminua o estresse da viagem, planejando ponto por ponto: água, paradas para fazer xixi (se for de carro), check-up com o veterinário, medicamento, receitado pelo vet, para evitar náuseas e vômitos.


Quando é preferível desistir de levar seu bichinho, segundo as dicas da Veja:
1) em caso de serem portadores de doenças crônicas (cardiopatas, epilepsia, diabetes) em que o estresse da viagem pode provocar alterações no quadro;
2) animais muito agressivos, pois o estresse pode provocar até convulsões;
3) cães com colapso de traqueia, típico de poodle-toy, yorkshires e pinshers para evitar paradas respiratórias;
4) Raças braquicefálicas, chamadas de focinhos curto, como boxer, pug, lhasa apso e os gatos persas. Tal condição os torna propensos a falta de ar, hipertermia. No carro é possível se evitar crises colocando o animal próximo à saída do ar-condicionado. A GOL, por exemplo, não transporta raças de focinho curto.




Se optar por deixá-lo em hoteizinhos, 
visite o local para conhecer as instalações

Hoteizinhos e clínicas:
Mas, se a opção for mesmo a separação temporária, escolha com cuidado o hotelzinho para deixar o bichinho. Vá ao local, conheça as instalações onde ele vai ficar. Veja se o piso é de fácil limpeza, se os animais maiores e mais bravos ficam separados, se os canis são separados para evitar brigas, se os muros são altos para evitar fugas, veja se os canis têm tela de proteção contra mosquitos, se os ambientes não são perfumados demais, o que poderia causar alergia. Também nesses ambientes é preciso que o cartão de vacinas e a saúde do animal estejam ok. 
No caso específico dos gatos, como os felinos são muito apegados ao ambiente, mandá-los para um hotel podem fazer com que parem de comer e fiquem doentes. O melhor é deixá-los em casa e combinar com alguém de confiança para alimentá-los, fazer a limpeza da caixa de areia diariamente. 
E quando chegar faça muita festa para o bichinho para compensar a separação, ainda que ele, em um primeiro momento pode até parecer indiferente a você. Saiba que é só porque está triste por ter ficado sem você por aquele período, mas logo, logo, com muito carinho e atenção, ele vai voltar ao normal e, como melhores amigos, vai voltar a ser muito feliz ao seu lado.


PROMOÇÃO EXCLUSIVA DO BICHOS DE COMPANHIA


Se você optou por levar seu bichinho na viagem, tire uma foto bem bacana no destino escolhido do seu amigo de quatro patas se esbaldando junto com a família e mande para o endereço do blog (bichosdecompanhia@gmail.com). As melhores fotos, as mais legais e divertidas, serão postadas aqui e aquela que levar o título de campeã, de primeiro lugar, vai ganhar um kit exclusivo Bichos de Companhia, contendo uma camisa, uma moleskine, uma caneca e um apanhador de cocô cidadania é 10. Valem fotos enviadas até o dia 25 de agosto de 2012.

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