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sábado, 18 de junho de 2011

Vida de cão em Nova York


Representando o Bichos de Companhia em Nova York (isso mesmo! o blog tá internacional! rsrs. E onde quer que estejamos, estamos sempre com um olhar sobre os animais e, claro, postando aqui), entre o fim de abril e início de maio deste ano, também registrei donos e seus cães circulando pela Big Apple. (Veja também neste blog a situação dos cavalos que puxam carruagens em volta do Central Park e à noite circulam na Times Square. Clique aqui). Os Estados Unidos se destacam em primeiro lugar entre os países com o maior número de animais de estimação, ou melhor dizendo, bichos de companhia. O Brasil ocupa o segundo lugar, só de curiosidade.

Entre os dois países é nítida a diferença na relação entre donos e seus animais de companhia no que diz respeito aos princípios de guarda responsável, que pressupõe o bem-estar dos bichos, considerando-se os cuidados médicos veterinários, alimentação, disciplina, apanhar o cocô, inclusive, e, principalmente, afeto. (A minha única ressalva é para um tipo de coleira que alguns cães americanos estão usando: ela pega no focinho. E, coincidentemente, são os cães com o semblante mais triste. Recado aos vets e adestradores Aos profissionais de plantão por aí entre os leitores, fiquem à vontade para comentar se este tipo de coleira é bom ou ruim e por quê. Aliás, peço-lhes até para comentar os tipos de coleira existentes e as melhores indicações para cada caso. Basta comentar. Desde já agradeço a participação.)


No Central Park








Cão trabalhador: labrador ajudando um cego

Pit bull: estável, equilibrado, resultado de uma criação responsável






Mimos e cuidados especiais...



O cãozinho da foto abaixo acompanha um andarilho pelas ruas de NYC



E este gatinho aí abaixo na coleira....







Dizendo olá....


Cumprimentar é parte do passeio: um recado aos donos que costumam impedir essa atitude


E apanhar o cocô é lei: esta plaquinha está lá na praça sob a ponte do Brooklin


Mais um pit bull equilibrado: prova de que o dono responsável faz a diferença


Abaixo um lembrete que onde há cidadania chega a ser até redundância: apanhar o cocô








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