Ter um animal de estimação
ajuda as crianças a desenvolver e a intensificar a noção de responsabilidade e
se tornarem mais maduras, porém, a decisão de levar um bicho de companhia para a casa, para o convívio com elas, deve
ser ponderada, considerando se a criança será capaz de atender às
necessidades do novo membro da família.
A rotina da família é um dos fatores que deve ser observado
durante o processo, uma vez que o pet necessitará de carinho e atenção. Cães
precisam passear, tomar banho frequentemente ter os pelos e até os dentes escovados. Os gatos, apesar
do estilo de vida mais independente, também necessitam de cuidados, precisam
ter água fresca à vontade, alimentação adequada e local apropriado para suas
necessidades.
As crianças precisam estar conscientes do compromisso que
envolve ter um animal de companhia. É importante lembrar que cães e gatos vivem, em média, mais de 10 anos. Por isso, a decisão não deve ser tomada na euforia do
momento..
Outro ponto importante é a escolha do espaço onde ficará o pet. Ele precisará de um lugar para dormir e fazer suas necessidades, além de se entreter nos momentos em que estiver sozinho. Os tutores ainda vão precisar ficar atentos à vacinação completa - que não se restringe apenas à antirrábica.
Pulgas e carrapatos representam outro problema
recorrente para quem tem pet em casa. Por isso, o tutor tem de ficar atento
ao comportamento do animal, manter vigilância com o uso de antiparasitários, que podem ser coleiras ou medicamentos específicos, tudo com acompanhamento veterinário. E, ainda, manter a vermifugação em dia, seja o animal adulto ou filhote. O ideal é que o vermífugo seja ministrado a cada seis meses.
Esses aí são princípios básicos do tutor responsável.
Esses aí são princípios básicos do tutor responsável.
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