Coração e fígado em 3D: resultado do trabalho do Instituto de Medicina Regenerativa de Wake |
Segundo reportagem do site The Huffington Post UK, esses órgãos artificiais são o trabalho de Anthony Atala e de uma equipe do Instituto de Medicina Regenerativa de Wake Forest (Wake Forest Institute for Regenerative Medicine) em Winston-Salem, Carolina do Norte e são os resultados de uma nova técnica que poderia anunciar um passo a frente nos testes de medicamentos.
Imagem usada em campanhas contra testes em animais |
A New Scientist relata que os órgãos foram criados por reprogramação de células cutâneas humanas em células cardíacas. Uma impressora 3D foi então utilizada para criar o formato desejado.
Por quê? Bem, as miniaturas podem ser desenvolvidas para ter um comportamento exatamente igual ao de seus correspondentes maiores, tornando-os plataformas de testes ideais para novos tratamentos e para investigar os efeitos de novas substâncias.(Texto: Dudu Zen/Redação Anda)
Fonte: Anda - Agência de Notícias de Direitos Animais
Da Redação do Bichos de Companhia
Essa é a ciência que dá orgulho. Cérebros privilegiados que investem suas mentes brilhantes para encontrar alternativas que contribuam para a evolução da medicina, da sociedade como um todo, sem que para isso vidas de seres indefesos sejam submetidas a sofrimentos extremos e até à morte. Sofrimentos que, muitas vezes, são desnecessários, pois em salas de aula, alunos até do ensino médio, repetem semestralmente vários procedimentos com animais que poderiam ser filmados, com recursos acanhadíssimos da tecnologia para aumentar ou diminuir e evidenciar o foco.
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